Envelhecimento da populaçao: consequências na Economia

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O envelhecimento da população é um triunfo da civilização. É a consequência inevitável do progresso na medicina, da melhoria das condições de vida, de hábitos de vida saudáveis, tudo resulta em taxas de mortalidade mais baixas e vidas mais longas.

Essa conquista, no entanto, requer ajustes sociais e económicos vitais para as futuras realidades demográficas esperadas. O envelhecimento da população em particular, levanta questões criticas para os países em áreas como o crescimento económico, o emprego, a reforma, as pensões, a saúde e os serviços de apoio social.

À medida que a população envelhece, a proporção de idosos (65 anos ou mais) aumenta enquanto que o numero de crianças tem vindo a diminuir drasticamente.

Enquanto no passado, as crianças superavam em numero os idosos. Hoje com quebra da taxa de natalidade e o envelhecimento a tendência tende a inverter.

Resultados do Inquérito à Fecundidade realizado em 2013, numa parceria do Instituto Nacional de Estatística (INE) e da Fundação Francisco Manuel dos Santos, revelaram que mais de metade da população atualmente já não quer ter filhos ou não quer ter mais do que tem.

Após analise ao inquérito do INE conclui-se que em média os portugueses têm um filho (1,03) e no máximo pensam vir a ter 2 (1,78), vir a ter mais de dois filhos é uma expetativa que não existe.

Atendendo a que o OE para a segurança social, para as pensões e para os cuidados de saúde atualmente ainda continuam devido às estruturas favoráveis de idade do passado, ou seja, muitos trabalhadores e poucos reformados.

Agora com a evolução demográfica, em particular, de um numero menor de trabalhadores por numero de reformados e o aumento da longevidade, teme-se que ser velho em 2040 não terá uma boa qualidade de vida

As respostas à possível manutenção do atual sistema de pensões e de saúde passa por redução de benefícios, redução nas reformas e na cobertura da saúde, aumento de impostos, aumento da idade legal da reforma, ou privatização das pensões e dos sistemas de saúde. Algumas destas medidas são de difícil concretização, algumas porque não são exequíveis outras porque são pouco populares que levará ao enfraquecimento politico de qualquer partido.

Em suma se pretende viver uma reforma tranquila, deve começar desde já a deliniar uma estratégia para o seu plano de poupança.

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Plano Poupança Reforma:

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Taxa de rentabilidade anual de 1% para o ano de 2016;
Rentabilidade anual mínima garantida nos anos seguintes, com base em 80% da média do último mês da taxa Euribor a 12 meses acrescida de 0,25%, não podendo exceder os 3%;
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